segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

A ARTE DA GUERRA - CAPÍTULO 13

O USO DE ESPIÕES
Durante muitos anos os estados discutem uns contra os outros, porém uma batalha decisiva será travada em apenas um dia. Se o general, nesse tempo, se ilude com a concessão de patentes superiores, honras e cem barras de ouro e desconhece a situação do inimigo, ele está completamente destituído de humanidade. Tal homem não é bom general, não é um bom conselheiro, e não é um senhor da vitória.
Há cinco tipos de espiões que podem ser utilizados: espião nativo, espião interno, espião convertido, espião descartável e espião indispensável.
Espiões nativos ou locais são os próprios os aldeãos do inimigo. Espiões internos são os próprios funcionários do inimigo. Espiões convertidos são os espiões do inimigo que nos prestam informações. Espiões descartáveis são os nossos próprios agentes secretos que obtém deliberadamente falsas informações sobre a nossa situação e as passa ao inimigo. Freqüentemente eles seriam apanhados e condenados à morte. Espiões indispensáveis são os que trafegam entre o inimigo e nós, e retornam com informações seguras sobre inimigo.

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